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Os 20 maiores fracassos no Mundo dos Games

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EdinelsonPGDC
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Mensagem por EdinelsonPGDC Seg 25 Ago - 8:56

Talvez, os 20 maiores fracassos do mundo dos games

Há poucos meses a Microsoft confirmou a lenda urbana de que os cartuchos do E.T The Extraterrestrial, jogo lançado em 1983 para o Atari 2600 foram enterrados no estado do Novo México nos EUA. O enterro aconteceu devido a enorme recepção negativa que o jogo recebeu em seu lançamento, com gráficos que (já naquela época) deixavam a desejar e um gameplay absolutamente incompreensível. Foi produzido em cinco semanas, e gerou uma enorme expectativa aos consumidores visto o grande sucesso do filme de Steven Spielberg em que o jogo foi baseado.

Mesmo com algum sucesso comercial de início, o excesso de cópias produzidas combinada ao preço elevado da licença, fizeram com que a Atari perdesse 100 milhões de dólares. O jogo é considerado um dos principais responsáveis pela “quebra” da indústria de videogames nos anos 80, que caiu de 3,2 bilhões de dólares para 100 milhões em apenas 24 meses (uma queda de 97%), levando inúmeras empresas norte americanas a falência, e tirando “de cena” o mercado estadunidense dos videogames, vindo a ser revitalizado poucos anos depois com os japoneses da Nintendo e da SEGA. Por essas e outras, o E.T The Extraterrestrial entrou para a história como o pior jogo de todos os tempos, e também como o pioneiro em conversões ruins de filmes para jogos eletrônicos. Entrando neste clima, o RINGS resolveu selecionar 20 jogos que fracassaram de alguma forma. Não incluindo o já citado E.T.

Não estão em ordem de importância!

20 Final Fantasy: All The Bravest (iOS, Android)

All the Bravest foi lançado gratuitamente com o sistema de microtransações em 2013 para iOS e Android. O objetivo é apelar para a nostalgia dos jogadores com gráficos que remetem ao Super Nintendo e músicas clássicas, mas infelizmente, a jogabilidade consiste num exército de personagens (foto) onde o objetivo é nada mais que tocar neles para atacar o inimigo até morrer e seguir para a próxima batalha, sendo que todos fazem as mesmas coisas independente das classes, além da impossibilidade de selecionar o inimigo o qual quer atacar.
Além do visível baixo orçamento do jogo com a desculpa de apelar para nostalgia com gráficos antigos, sendo a maioria reaproveitados de outros títulos da série, o jogo soa como um desrespeito aos fãs, ainda tendo um excesso de pedidos de micro-transações para elementos e personagens (como Cloud ou Squall), atrapalhando ainda mais a jogatina que não exige nada de relevante do jogador.


19 Sonic 2006 (Playstation 3, Xbox 360)
Até mesmo o pobre Sonic já não brilhou tanto quanto deveria. Apesar de vender razoavelmente bem, mas muito abaixo do esperado para um jogo da série, o Sonic 2006 ofereceu inúmeras ideias interessantes, mas acabou falhando no principal: a jogabilidade. Segundo dizem, o motivo seria a pressão do presidente da SEGA americana na época, Simon Jeffrey, que obrigou a Sonic Team a lançar o jogo em Novembro de 2006, mesmo com os pedidos exaustivos do líder do projeto, Shun Nakamura, para adiar o lançamento e refinarem-o ao máximo. O resultado não foi outro: um jogo visivelmente não finalizado, com muitas telas de carregamento, bugs, personagens travados, e uma má fama para uma das séries de jogos mais tradicionais e clássicas do mundo dos games.
O jogo tem bons gráficos para a primeira geração de jogos do Xbox360/PS3, ótima história, músicas de primeira qualidade, personagens carismáticos entre novos e antigos, cenas bem produzidas, mas não tem o esqueleto: ser um bom jogo.


18 Call of Duty: Black Ops – Declassified (PSVita)
A série Call of Duty é uma das mais famosas e rentáveis quando o assunto são os jogos de tiro em primeira pessoa, gerando altas expectativas quando anunciam um novo título. Infelizmente, a versão do PSVITA é a ovelha negra da franquia, chegando a constranger os fãs principalmente pela sua campanha minúscula (durando menos de uma hora); controles ruins utilizando a tela sensível de toque; bugs com direito a inimigos presos, atravessando paredes, e por aí vai. Mesmo assim, esse COD ficou entre os jogos mais vendidos do PSVITA, visto o “peso” que este nome carrega.


17 Ridge Racer (PSVita)
A série Ridge Racer é relativamente famosa desde o início dos anos 90 por te colocar num jogo de corridas ilegais por diversas localidades. Sendo propriedade da NAMCO Bandai, o desenvolvimento do jogo para PSVITA foi para as mãos do estúdio Cellius, e infelizmente o resultado deixou muito a desejar visto a ausência de opções dadas ao jogador, inicialmente, com o objetivo de estimular a compra de DLCs, dando a sensação de que adquirimos um jogo demonstrativo. De quebra não há história nenhuma, sendo um retrocesso aos outros títulos da série, além da jogabilidade deixar a desejar, visto que há um sistema de avançar níveis que ao invés de aumentar a competitividade, só ajuda a desequilibrar o modo multiplayer.


16 Star Trek 2013 (Playstation 3, Xbox 360, PC)
O jogo de “Jornada nas Estrelas” entra na velha “maldição” conhecida entre o público videogamístico, referente a adaptação dos cinemas para jogos eletrônicos. Apostando no gênero de tiro em terceira pessoa, ele é um trabalho visivelmente apressado, mal feito, e lançado unicamente com a intenção de promover o filme. Os gráficos são medianos, as animações são horríveis, fora que há uma grande falta de inspiração nas batalhas que são repetitivas e entediantes, além do excesso de bugs comprometendo ainda mais a experiência. Star Trek, por enquanto, fica melhor nas telonas do que nos consoles.

15 Pac-Man (Atari 2600)
Pode ser um grande sucesso dos arcades, mas a conversão para o Atari 2600, infelizmente, é considerado um dos piores portes da história dos videogames. Sendo o jogo mais vendido em sua época (1982), ele também foi um dos jogos mais “devolvidos às lojas de todos os tempos”, visto que os consumidores se sentiram frustrados ao ver que o resultado estava muito distante da qualidade que os arcades tinha. O motivo para isso é que o jogo foi desenvolvido pela própria Atari, que conseguiu uma licença com a japonesa NAMCO (a produtora original), usando uma tecnologia que cortava pela metade os gastos, e também a capacidade do cartucho, sendo que os jogos do console tinham em média 8 KB, mas Pac-Man tinha 4.
O resultado pode ser visto na imagem acima, onde as bolinhas redondas que o personagem come viraram retângulos, além de que o inimigo fica piscando na tela aleatoriamente, impossibilitando você saber, de forma eficiente, onde ele está para desviar dele. Este também foi considerado um dos principais motivos para a “quebra” do mercado de videogames dos anos 80, além de ser um fracasso comercial pela Atari ter produzido 12 milhões de cópias do jogo.


14 Mario e Zeldas (CD-I)
Os fãs mais ardorosos da Nintendo provavelmente já ouviram falar destes games. Eles surgiram no início dos anos 90, onde a Nintendo planejava fazer um periférico em CD para o Super Nintendo, sendo que na época ela tinha uma parceria com a Sony a qual nunca veio a público. Em Junho de 1991, um representante da Sony revelou o projeto “Playstation” num evento chamado Consumer Electronics Show, mas no dia seguinte a Nintendo enviou uma nota a imprensa dizendo que a parceria seria desfeita, pois agora a união era com a Philips. Eventualmente, esta vira casaca da Nintendo se tornou no projeto da Sony de mesmo nome, lançado em 1994.
A parceria com a Philips no final também acabou não rendendo um periférico, mas a empresa conseguiu a licença dos principais mascotes da Nintendo para produzir jogos da mesma para um console próprio chamado CD-I. Daí surgiu o Hotel Mario, considerado o pior jogo do bigodudo da história por controles que não respondem, cutscenes em formato de desenho animado mal feitas, e uma jogabilidade que consiste em fechar todas as portas do cenário para passar de fase; Zelda the Faces of Evil, e Zelda The Wand of Gamelon, que utilizam um sistema de plataforma em 2D, sofrendo de problemas técnicos e descaracterizando a série; e o Zelda´s Adventures com péssimos gráficos e jogabilidade, além de uma tela de carregamento a cada mudança de cenário que irritava os jogadores.


13 Fast and Furious: Showdown (Playstation 3, Xbox 360, PC, Wii U)
Outro game lançado em diversas mídias atuais para promover o último filme da série Velozes e Furiosos em 2013. Não importa qual versão pegarás, pois qualquer uma é inteiramente ruim: o jogo é pequeno, a física é péssima (assim como nos filmes), as missões são bugadas, as pistas carecem de inspiração, a dublagem deixa a desejar, o modo multiplayer é sofrível, e os controles não respondem como deveriam. É um desses games que vale como uma experiência antropológica de como não se deve fazer um jogo.

12 SuperMan 64 (Nintendo 64)
Superman 64 é mais um desses games ruins em todos os segmentos, ganhando inúmeros prêmios de “pior jogo” em diversos veículos de imprensa especializados. Os controles são horríveis, as músicas também e qualquer outro ponto que você possa imaginar são altamente criticáveis. Numa declaração recente, o produtor do jogo Eric Caen, da falida Tidus Software responsável pelo jogo, disse que objetivo era fazer um jogo onde você realmente se sentisse no corpo do super herói, mas os licenciadores da DC Comics e da Warner Bros. obrigavam alterações constantes no gameplay, e no final apenas 10% dos planos originais foram para o game. Com a massiva recepção negativa, a produtora resolveu fazer um novo jogo do Superman para o Playstation 1 como uma espécie de “redenção”, mas depois de pronto, a licença expirou e o jogo precisou ser cancelado.


11 Batman The Dark Tomorrow (GameCube, Xbox)
Você não leu o subtítulo errado, este jogo foi feito para GameCube e Xbox, e possui esses gráficos. Mas a parte visual ainda é uma das melhores comparadas a todo o resto: Os ângulos de câmera são sofríveis, missões repetitivas (mate X inimigos e chegue a tal lugar), bugs a todo momento, e o principal: não diverte nem um pouco. As únicas coisas que se salvam são as cenas em vídeo, bonitas considerando à época, e a história do jogo que foi escrita por Scott Peterson, um dos escritores dos quadrinhos do homem morcego, mas falha no principal: ser um bom jogo.


10 Lula (PC)
Lula 3D é um jogo de Adventure “aponte e clique” para PCs lançado em 2005. Focado num público adulto, a protagonista é uma estrela do cinema erótico que está querendo produzir seu próximo filme, mas precisa resgatar as suas amigas de cena que foram raptadas. O jogo usa uma linguagem muito infantil, perdendo qualquer teor cômico que a trama propõe, os gráficos e som também deixam a desejar para a época, além de ter bugs a todo momento e enigmas nem um pouco inteligentes. Em suma: é um jogo que falha em todos os pontos possíveis, valendo a pena somente para aqueles que curtem o “trash” no estilo “é tão ruim que é bom”.


9 Ride to Hell: Rebtribution (Playstation 3, Xbox 360, PC)
Prometendo ser uma espécie de GTA dos anos 60 numa motocicleta, Ride to Hell:Retribution acabou sendo um dos maiores fiascos da história dos games pela jogabilidade repetitiva, problemas técnicos de bugs e problemas de câmera, além de gráficos esquisitos com animações péssimas. O papel das mulheres como objetos puramente sexuais também são criticáveis, visto que as cenas são de mau gosto, e talvez nem mesmo os machistas mais estereotipados gostariam de ver algo do gênero, além de servir como péssimo exemplo aos jogadores mesmo em idade adulta. Lamentável!


8 Self Defense Training Camp (Xbox 360)
A Ubisoft também já errou feio ao lançar em 2011 um game para Kinect, que supostamente ensinaria defesa pessoal com técnicas de Tai Chi Chuan. O mais curioso é que a própria empresa já tinha experiência em usar o periférico com jogos como o famoso Just Dance. Self Defense Training Camp peca em todos os pontos, sendo que a movimentação dos personagens é “robótica” e evidentemente a jogabilidade é completamente não funcional, frustrando o jogador que realiza o movimento pedido no jogo, pois o periférico não consegue computar pela baixa qualidade de programação. É melhor se matricular numa academia e fazer defesa pessoal, ou pegar outros jogos do Kinect para se exercitar.


7 Ninjabread Man (Playstation 2, Wii, PC)
Considerado por muitos como o “pior jogo multiplataforma dos anos 2000″, Ninjabread Man é visto universalmente de forma negativa pelos gráficos fracos, problemas de framerate até mesmo em fases pequenas e com poucos objetos, e muitos outros atributos técnicos deixando a desejar. Alie isso a cenários sem imaginação, extremamente “sem vida”, enigmas sofrendo da mesma falta de graça e uma duração praticamente nula (o jogo tem três fases!). Apesar da massiva recepção negativa tanto dos críticos quanto dos consumidores, a produtora Data Design anunciou em 2008 que estaria produzindo uma sequência, mas nunca mais falou no assunto.


6 M&M’s Kart (Wii, Nintendo DS)
Quem diria que os pequenos pedaços de chocolate ao leite em bolinhas coloridas ganhariam um jogo de corrida? Querendo imitar os clássicos Mario Kart e Sonic & All Star Racing, M&M’s Kart Racing é um exemplo de como não se deve promover uma marca, talvez distanciando os jogadores do chocolate depois de passarem por essa experiência. O jogo é péssimo em todos os pontos: Os gráficos remetem aos primeiros jogos tridimensionais dos anos 90; a jogabilidade não tem inspiração nenhuma, não passando sensação de velocidade, além dos controles não responderem adequadamente; as fases são muito lineares, com cenários sem detalhes, e alguns corredores são tão minúsculos que frusta qualquer jogador, e de bônus também há bugs onde o kart fica grudado na parede te impedindo continuar. Nota zero!


5 Alien Colonial Marines (PC, Playstation 3, Xbox 360)
Desenvolvido pela Gearbox Software, este jogo sofre da mesma maldição da maioria dessa lista: Bugs a todo minuto, gráficos fracos (não se engane pela foto), modo multiplayer competitivo chato, modo cooperativo também. Outro ponto criticável é a falta de consistência com os filmes da série Alien, ainda mais considerando que os produtores disseram que o jogo se passaria no mesmo universo das telonas. Pelo menos a trilha sonora é boa.


4 Duke Nukem Forever (PC, Playstation 3, Xbox 360)
Um dos jogos mais decepcionantes da história, visto que ele começou a ser produzido em Abril de 1997 e teve uma série de cancelamentos e descancelamentos até finalmente ser lançado em 2011. Inicialmente produzido pela 3D Realms (de Duke Nukem 3D), o jogo passou para as mãos da Gearbox Software (a mesma do Alien acima), e parece que a produtora não anda bem das pernas quando o assunto é PRODUZIR JOGOS, visto que os controles são ruins, há inúmeros loadings, o humor “trash” (que acaba ridicularizando a mulher) também não é inteligente, fora os gráficos que remetem a primeira leva de jogos para o Xbox 360 e PS3. Outro ponto negativo é o level design, enfim, é um game simplesmente ruim, chato e entediante. É melhor ficar no bom e velho Duke Nukem 3D.


3 Postal 3 (PC)
A série portal de tiro em terceira pessoa para PCs também tem sua ovelha negra. Postal III tem câmera ruim, péssima inteligência artificial do inimigo, controles que não respondem no momento que deveria, design das fases lineares demais e até diversas piadas sem graça alguma. É verdade que a história do jogo se salva, apesar de não ser brilhante, além de haver uma grande variedade de armas, o que aumentaria o fator replay, mas infelizmente poucos seguirão em frente pelo simples fato de não ser divertido.


2 Assassin´s Creed III (Playstation 3, Xbox 360, Wii U, PC)
Apesar de ter sido relativamente bem recebido pela mídia especializada, alcançando pontuações altas em análises, ter ganhado diversos prêmios, além de uma boa vendagem, boa parte do público considera-o uma decepção e este é facilmente considerado o mais fraco da série Assassin’s Creed. Segundo a opinião dos mesmos, este é o que tem o maior número de bugs e problemas de jogabilidade, acabando com os controles intuitivos dos episódios I e II, muitas vezes não respondendo adequadamente, sendo algo bem confuso. Outro retrocesso é a utilização das cenas pré-renderizadas ao invés de usar os gráficos do jogo em si, que apesar de bonitas, acabam destoando de todo o jogo. Por fim, os carregamentos são longos, e as viagens são muito demoradas, andando por cenários amplos demais e deixando o jogo monótono.
O jogo não é um fracasso por ser necessariamente ruim, com uma história interessante, bons gráficos e outros agrados, mas também teve um final muito criticado pelos fãs da série, desconsiderando todo o “hype” que a franquia havia levado nas costas por anos, dividindo os fãs.


1 Shenmue I e II (Dreamcast e Xbox)
ASSUSTOU? Calma, todo mundo sabe o quanto o jogo é incrível, mas infelizmente ele foi um imenso fracasso quando olhamos para o lado comercial, sendo um dos responsáveis pela “morte” prematura do Dreamcast. O problema é que este foi o jogo mais caro de todos os tempos na época, custando cerca de quarenta e sete milhões de dólares, além do desenvolvimento ter durado cerca de cinco anos, se iniciando no Sega Saturno e eventualmente parando no Dreamcast.
O alto custo se reflete num jogo de tão alto nível quanto os gastos: A interatividade, ainda mais considerando a época, é fantástica; o sistema conhecido como “Open World”, muito comum hoje em dia, era revolucionário para a época; os gráficos são os melhores do Dreamcast; a história é muito envolvente; a trilha sonora é ótima; e qualquer ponto que você olhar para este jogo você encontrará o perfeccionismo.
O jogo foi universalmente aclamado pelo público e pela crítica, recebendo nota “10″ em diversas revistas especializadas, além de conquistar uma enorme legião de fãs no mundo inteiro. Considerado instantaneamente um clássico, vendeu cerca de 1,2 milhões de cópias, tornando-se o terceiro jogo mais vendido do Dreamcast. Infelizmente, para cobrir os gastos da produção, seria necessário que o jogo vendesse 20 milhões de cópias, e considerando que o console vendeu dez milhões, necessitaria que cada usuário do Dreamcast comprasse o jogo duas vezes.
Então este, um jogo que é muito a frente do seu tempo, acabou por se tornar um fracasso comercial para a SEGA, dando enormes prejuízos para a empresa. Um segundo jogo da série foi lançado, mas como a engine do primeiro já estava pronta, o custo foi de “apenas” dezoito milhões de dólares, também sendo outro fracasso comercial. E o planejado terceiro jogo da série acabou não existindo, despertando a fúria dos jogadores que zeraram ambos os jogos, ainda mais considerando que o segundo termina naquele clímax “bombástico”, deixando todo mundo ansioso para saber como seria o desfecho da história.
Mesmo com o grande crescimento da SEGA nos últimos anos, ainda não há um comunicado sobre eventualmente lançarem o terceiro jogo da franquia.

Fonte: http://rings.epicplay.com.br/artigos/talvez-os-20-maiores-fracassos-do-mundo-dos-games/


E VOCÊ CONCORDA COM ESSA LISTA OU TEM ALGUM QUE VOCÊ RESGATARIA E COLOCARIA OUTRO NESSA LISTA?????
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Mensagem por Scorpion_Zero Qua 3 Set - 17:20

O SuperMan 64 é considerado o pior jogo de N64 !!! HAHAHA
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Mensagem por Marcão_seaglue73 Qua 3 Set - 17:26

Teve aquela continuação de Driver acho que para o PS1 ainda que era sofrível.
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Mensagem por betobsb Qua 3 Set - 18:06

Quem jogou E.T no Atari? Aquilo lá sim, era um lixo. Inclusive está fortemente relacionado a quebra do mercado de games nos anos 80. Há uns meses atrás, foi revelado q acharam um monte de cartucho desse jogo enterrado.

E por falar em Atari, meus jogos preferidos eram BeanRider e Hero. What a Face
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Mensagem por PACHECO Qui 4 Set - 13:33

pow e o hanna montana?
kkk
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Mensagem por panserod Qui 4 Set - 17:19

Assassins 3 nessa lista so pode ser trolagem, po n foi o melhor da serie mas foi melhor q o ac 1 e o liberation...
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Mensagem por Ww_AleXANdrE_wW Qui 11 Set - 16:14

E o Rambo de PS3?!? Hahaha.
Nem vou falar para você que está lendo isso para ver o vídeo do jogo, lixo!
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